Foi nesta Praça que te vi pela primeira vez,
naquele dia 25 de Fevereiro de 2006 chovia tanto, era um típico dia de Inverno.
Tínhamos combinado encontrar-nos a meio do caminho entre Coimbra e Porto lembras-te?
Eu lembro-me como se fosse hoje...
Mandaste-me uma mensagem estava a chegar à portagem, parece que ainda a estou a visualizar eram 15h25 aproximadamente, dizias tu “já cheguei, vem devagar que chove muito”, meu coração bateu tão forte nessa altura.
A ansiedade de te conhecer era muita, já me chamavas de namorada, nos mails que me mandavas a que chamavas “pombos correio”, finalmente estava a chegar a hora de te ver, meu coração batia descompassadamente.
Atravessei a Praça de carro, o meu telemóvel tocou, eras tu “acabaste de passar por mim”, a tua voz iluminou o meu rosto, estava a poucos segundos de te encontrar.
Saí do carro abri o guarda-chuva e fui caminhado, caminhando entre a chuva, toda eu tremia, senti-te aproximar de mim, quando ergo meus olhas vejo um anjo na minha frente...
Trocamos dois beijos na face, e fomos caminhando lado a lado à procura de um café para conversarmos...
Finalmente encontramos um, que ficava logo à frente da Praça, tinha duas salas, fugimos para aquela que não tinha ninguém, nem imaginas como estava nervosa mas ao mesmo tempo feliz, estava em frente ao homem que eu tinha aprendido a amar sem nunca lhe ter visto o rosto.
Cobri o meu rosto com as mãos, como era possível estarmos os dois ali frente a frente, dois conhecidos desconhecidos, mas tu logo me puseste à vontade com a tua forma de ser, começaste a conversar, brincar, sorrir...As palavras começaram a fluir da minha boca, era como se já tivesse estado contigo várias vezes...
Conversamos...
Sorrimos...
Brincamos...
Trocamos olhares...
Passei naquele café as melhores horas da minha vida, por coincidência a sala era só nossa...
As horas passaram, tivemos que nos despedir.
Ai...A vontade que eu tive de te beijar, abraçar e não te deixar partir...
Levaste-me ao meu carro, beijei novamente a tua face e senti uma dor enorme na alma, estava a despedir-me da pessoa que tanto amava, pensava eu para comigo, quando te veria novamente...
São estas as recordações que ficaram gravadas na minha memória, jamais as vou esquecer.
A dor que me vai na alma de nunca mais te ter visto, sei que acima de tudo ficou uma amizade sincera.
O destino cruzou-nos, mas tão depressa nos separou...
Ainda sinto as lágrimas a escorrer pelo meu rosto, com um gosto de saudade...
Amei-te, Amo-te e Amar-te-ei...
Paulo
naquele dia 25 de Fevereiro de 2006 chovia tanto, era um típico dia de Inverno.
Tínhamos combinado encontrar-nos a meio do caminho entre Coimbra e Porto lembras-te?
Eu lembro-me como se fosse hoje...
Mandaste-me uma mensagem estava a chegar à portagem, parece que ainda a estou a visualizar eram 15h25 aproximadamente, dizias tu “já cheguei, vem devagar que chove muito”, meu coração bateu tão forte nessa altura.
A ansiedade de te conhecer era muita, já me chamavas de namorada, nos mails que me mandavas a que chamavas “pombos correio”, finalmente estava a chegar a hora de te ver, meu coração batia descompassadamente.
Atravessei a Praça de carro, o meu telemóvel tocou, eras tu “acabaste de passar por mim”, a tua voz iluminou o meu rosto, estava a poucos segundos de te encontrar.
Saí do carro abri o guarda-chuva e fui caminhado, caminhando entre a chuva, toda eu tremia, senti-te aproximar de mim, quando ergo meus olhas vejo um anjo na minha frente...
Trocamos dois beijos na face, e fomos caminhando lado a lado à procura de um café para conversarmos...
Finalmente encontramos um, que ficava logo à frente da Praça, tinha duas salas, fugimos para aquela que não tinha ninguém, nem imaginas como estava nervosa mas ao mesmo tempo feliz, estava em frente ao homem que eu tinha aprendido a amar sem nunca lhe ter visto o rosto.
Cobri o meu rosto com as mãos, como era possível estarmos os dois ali frente a frente, dois conhecidos desconhecidos, mas tu logo me puseste à vontade com a tua forma de ser, começaste a conversar, brincar, sorrir...As palavras começaram a fluir da minha boca, era como se já tivesse estado contigo várias vezes...
Conversamos...
Sorrimos...
Brincamos...
Trocamos olhares...
Passei naquele café as melhores horas da minha vida, por coincidência a sala era só nossa...
As horas passaram, tivemos que nos despedir.
Ai...A vontade que eu tive de te beijar, abraçar e não te deixar partir...
Levaste-me ao meu carro, beijei novamente a tua face e senti uma dor enorme na alma, estava a despedir-me da pessoa que tanto amava, pensava eu para comigo, quando te veria novamente...
São estas as recordações que ficaram gravadas na minha memória, jamais as vou esquecer.
A dor que me vai na alma de nunca mais te ter visto, sei que acima de tudo ficou uma amizade sincera.
O destino cruzou-nos, mas tão depressa nos separou...
Ainda sinto as lágrimas a escorrer pelo meu rosto, com um gosto de saudade...
Amei-te, Amo-te e Amar-te-ei...
Paulo
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