Um Anjo pela Flor passou,
ante sua plenitude ela se abriu,
num instante perfumou
e o caminho do Anjo, coloriu.
Em um amanhecer a brisa passou pela Flor,
sutilmente a envolveu ,
era seu Anjo que palavras de amor,
em suas pétalas, transpareceu.
Em um entardecer chegou a ventania
e o Anjo não voltou,
embora nesse triste dia
a Flor não se abateu e esperou...
A Flor para o Sol e para a Lua olhava
percebia aos poucos que seu Anjo não mais voltaria,
na espera e na busca desatinada,
se conformar, não conseguia.
O Anjo, homem se tornou,
com a alma, de amor transbordada,
pelo mesmo campo de outrora retornou,
recolhendo encantos para sua amada.
E a Flor?
A Flor morreu enfeitada,
sem um grito de dor,
nas mãos de quem tanto amava!
ante sua plenitude ela se abriu,
num instante perfumou
e o caminho do Anjo, coloriu.
Em um amanhecer a brisa passou pela Flor,
sutilmente a envolveu ,
era seu Anjo que palavras de amor,
em suas pétalas, transpareceu.
Em um entardecer chegou a ventania
e o Anjo não voltou,
embora nesse triste dia
a Flor não se abateu e esperou...
A Flor para o Sol e para a Lua olhava
percebia aos poucos que seu Anjo não mais voltaria,
na espera e na busca desatinada,
se conformar, não conseguia.
O Anjo, homem se tornou,
com a alma, de amor transbordada,
pelo mesmo campo de outrora retornou,
recolhendo encantos para sua amada.
E a Flor?
A Flor morreu enfeitada,
sem um grito de dor,
nas mãos de quem tanto amava!
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